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[9º ano] MATERIAL DE ESTUDO - Avaliação teórica do 2º bimestre de 2018


Os conteúdos para a avaliação bimestral das turmas de 9º ano englobam os seguintes temas:
  • Fundamentos táticos do Basquetebol;
  • Principais sistemas de defesa do Basquetebol;
  • Sistema de ataque no Basquetebol;
  • Principais fundamentos do Basquetebol;
  • Principais regras do Basquetebol.
A avaliação tem valor de 3,0 (três vírgula zero) pontos e acontecerá dia 20 de junho de 2018 para as turmas do 9º ano A e B da EE Medalha Milagrosa. Abaixo segue o link para a leitura do material através do Google Drive.

LINK PARA O MATERIAL COMPLETO:

VÍDEOS PARA ESTUDO COMPLEMENTAR:
ATIVIDADE - Basquetebol 1

ATIVIDADE - Basquetebol 2

Regras básicas do Basquete


Marcação individual

Marcação em zona

Contra-ataque

Jogadores: posições e funções

BONS ESTUDOS!

Lesão no ligamento, distensão, fratura por estresse... Saiba como se prevenir


O crescente número  de adeptos ao esporte nas ultimas décadas trouxe à tona um melhor conhecimento dos efeitos do exercício no corpo humano e deixou a medicina do esporte cada vez mais voltada para a prevenção de lesões. Hoje, o “tripé” da prevenção de lesões inclui a análise da postura e biomecânica, onde o seu biotipo e como você se comporta ao praticar determinado esporte são analisados. O exame da avaliação dinâmica da pisada, também conhecida como baropodometria e o equilíbrio muscular através do teste isocinético também são considerados hoje indispensáveis na avaliação inicial do individuo. Outro fator é a preparação física para o esporte, ou seja, o condicionamento físico para determinado esporte, realizado por um preparador físico experiente e, se possível, observado por um fisioterapeuta.

Para esportes que envolvem desaceleração repetitiva dos membros inferiores como a corrida de rua, o trekking, e o tênis, por exemplo, o treinador focará no fortalecimento excêntrico do quadríceps, ou seja, na capacidade do músculo anterior da coxa contrair contra a resistência, a fim de se absorver energia cinética, poupando as articulações. A melhoria da função do CORE lombar envolvendo técnicas de pilates também tem sido incluído no rol de exercícios preventivos.

Finalmente, o ganho progressivo de rendimento serve, basicamente, para que o treinador e a equipe médica dosem o desempenho do atleta no esporte a fim de se evitar sobrecargas de volume ou intensidade no treino. É muito comum que um corredor de rua que treina sem supervisão por exemplo, corra 10 a 20 km em dias seguidos, e ao final de determinado tempo, desenvolva lesões. Importante lembrar que, além do esforço de repetição tipico do esporte, muitas pessoas são também submetidas a cargas cíclicas do dia a dia como subir escadas, andar, ficar muito tempo em pé, muito tempo sentados, muito tempo ajoelhados e isso, obviamente, possui efeito cumulativo.

Com estes conceitos em mente, seguem algumas lesões comuns e como se prevenir:

CONDROMALÁCIA PATELAR
Em tese, qualquer pessoa pode vir a desenvolver esta condição, mas estudos recentes têm demonstrado que algumas características individuais do aparelho locomotor de cada pessoa pode predispor ao desenvolvimento da lesão. Isso incluiria pisada muito pronada ou supinada, joelhos em “x” ou arqueados, angulação e rotação anormais entre os ossos do quadril, diferença de comprimento dos membros e, principalmente enfraquecimento e encurtamento de grupos musculares, gerando desequilíbrio entre músculos agonistas e antagonistas. As mulheres parecem estar especialmente em risco de desenvolvê-la. O salto alto, que mantém o joelho em constante desaceleração é um fator determinante.

A prevenção envolve correção de pisadas muito pronadas, desequilíbrios musculares e aumento da capacidade do músculo anterior da coxa (quadríceps) em desacelerar e o fortalecimento da musculatura do quadril. 

FRATURA POR ESTRESSE
As fraturas de estresse ocorrem por um aumento muito rápido da intensidade, volume ou mesmo de uma mudança no tipo de treino em pessoas saudáveis ou pela falência óssea em pessoas com ossos enfraquecidos por doenças como a osteoporose, osteomalacia e osteopenia secundaria. Pode ocorrer também em pessoas com desequilíbrios hormonais como a tríade da mulher atleta e queda de testosterona em homens, por exemplo. 

Como se prevenir 
  • Faça um check up para detectar erros de alimentação 
  • Utilize calçado adequado com bom amortecimento 
  • Realize preparo físico direcionado ao esporte que pratica 
  • Nunca faça “picos de treino” (aumento súbito e exagerado do volume e intensidade). Recomenda-se um acréscimo de até 10% semanal, isto permite que os ossos se adaptem podendo suportar no futuro quantidades maiores de estresse.

LESÃO NO LIGAMENTO CRUZADO ANTERIOR (LCA)
No futebol, esporte muito popular no Brasil, o trauma ocorre com o pé fixo ao solo, ou preso à perna do adversário, ocorrendo rotação anormal interna ou externa do fêmur em relação à tíbia. Em esportes que envolvem desaceleração súbita como o vôlei, a lesão ocorre na aterrissagem com os joelhos flexionados e “caindo para dentro”. Para este mecanismo de lesão, as mulheres são mais suscetíveis.

Pelo fato do LCA não cicatrizar, é de comum acordo entre a maioria dos autores no mundo de que tanto uma lesão total, quanto parcial, em pacientes ativos e que tenham queixas de falseio devem ser submetidos a cirurgia de reconstrução do ligamento cruzado anterior para que possa restabelecer a estabilidade e função.

Como se prevenir
  • Realize preparo físico direcionado ao futebol 
  • Invista no treino para ganho de agilidade neuromotora (pliometria) 
  • Realize fortalecimento do CORE 
  • Faça o reequilíbrio muscular tanto em academia, quanto pelo dinamômetro isocinético

PROTUSÃO DISCAL DA COLUNA VERTEBRAL
Apesar de estar ligada a um componente familiar, durante o esporte, a coluna sofre cargas excessivas nos discos intervertebrais, fazendo com que a longo prazo degenerem perdendo propriedades de proteínas e causando microfissuras no disco intervertebral. O disco funciona como um amortecedor entre as vértebras até em um estagio final, quando acaba se tornando uma Hérnia de Disco ou uma protusão discal.

Contribuem para a desidratação e perda de altura do disco hábitos que causem aumento de sua pressão, como: muito tempo sentado em posição de flexão lombar, tabagismo, obesidade e sedentarismo.

Nos esportes, a lesão pode ocorrer em lutas, tênis e levantamento de peso devido ao aumento da pressão abdominal e rotação da coluna, ou por micro-trauma de repetição no ciclismo, principalmente em atletas que negligenciam o ajuste do quadro ,altura do guidão e selim. 

Como se prevenir:
  • Fuja do sedentarismo
  • Mantenha-se dentro de seu peso ideal
  • Realize o fortalecimento do CORE direcionado ao esporte que pratica
  • Não fume
  • Evite permanecer muito tempo sentado. Segundo a Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatolgia (SBOT), o ideal é se levantar a cada 40 minutos 

DISTENÇÃO MUSCULAR
Classicamente, durante o chute a uma bola ou durante um “Sprint” na corrida, um grupo muscular se contrai vigorosamente objetivando força, enquanto outro grupo estica-se contra a resistência, objetivando modular o movimento (contração excêntrica). Neste momento, por não resistir a força do primeiro grupo (agonistas), os antagonistas sofrem tração excessiva e se rompem. Nos membros inferiores, os músculos mais acometidos são os posteriores de coxa (isquiotibiais), adutores da coxa e panturrilha.

Como se prevenir: 
  • Não deixe de aquecer corretamente
  • Faça a hidratação adequada
  • Fortalecimento muscular
  • Realize o reequilíbrio isocinético muscular 
  • Realize preparo físico direcionado ao esporte que pratica


*As informações e opiniões emitidas neste texto são de inteira responsabilidade do autor.
Por Adriano Leonardi
EuAtleta.com

Os três erros comuns cometidos por corredores

Correr mais do que o estipulado na planilha, usar suplementação e anti-inflamatório sem orientação podem atrapalhar os planos de quem corre e afetar os resultados.


Muitas alterações positivas trazidas pelos exercícios não são visíveis no espelho ou na balança logo de cara, nos primeiros treinos dos corredores. Muita gente espera perder peso instantaneamente e ir mais longe e mais rápido em um piscar de olhos. A perda de peso, a redução de medidas, o ganho de condicionamento e o refinamento das estratégias de corrida (entre outros) vão acontecer, mas é preciso tempo para condicionar músculos, ligamentos e tendões. Confira alguns erros comuns que podem atrapalhar os seus planos.

Correr mais do que o estipulado na planilha
Correr alguns quilômetros a mais no final do seu treino pode ser um daqueles atalhos que te levam a um beco sem saída. O excesso de corrida acaba gerando um efeito contrário ao esperado. Uma planilha bem estruturada obedece a uma série de variáveis, importantes para a sua evolução. Se você passa do ponto, sua recuperação pode ficar comprometida. E aí você fica mais cansado, aumentando os riscos de se machucar ou ficar doente.

Usar suplementação sem orientação
A cada dia que passa, mais e mais produtos aparecem nas prateleiras das lojas. Há opções para todo tipo de esporte e treinamento. O problema é que muita gente encara esses produtos como verdadeiros compostos milagrosos e se esquecem de que eles servem para suprir algo que está em falta. Ou seja, não adianta comprar o que há de mais moderno e completo no mercado se, antes, você não melhorar a sua dieta. Quem faz uso de suplementos sem orientação e de forma exagerada pode começar a engordar, ter distúrbios intestinais e até sofrer com a falta de alguma substância essencial para o corpo.

Usar anti-inflamatório, sem orientação, para conseguir treinar
Ao aliviar a dor de uma lesão, os remédios podem passar uma falsa sensação de recuperação acelerada. Ao ingeri-los sem orientação, você mascara os incômodos e passa a correr com um problema mais grave, sem perceber. Assim, algo fácil de resolver em dias pode se transformar em semanas de molho.

Matéria publicada no site Globo.com
Fonte: Portal da Educação Física

Tendinite patelar é a síndrome que afeta os joelhos dos corredores

Maior causa de afastamento de praticantes de corrida, problema está intimamente ligado ao excesso de treinos e microtraumas repetidos.


Durante os treinos, você começa a sentir uma dorzinha chata no joelho, e de repente ela piora para uma dor crônica, principalmente ao subir escadas e cruzar as pernas. Pode ser tendinite patelar, uma síndrome gerada pelo excesso de exercícios e falta de alongamento.
A tendinite patelar é uma síndrome gerada pelo excesso de treinos, muitas vezes além do limite de elasticidade e resistência do tendão. A dor se localiza na inserção do quadríceps (acima da patela), no corpo do tendão ou na tuberosidade da tíbia (abaixo do joelho). Geralmente, ela começa suave e melhora durante a atividade. A tendinite patelar pode ser dividida em várias fases e as dores mais comuns são:
  • Dor no polo superior ou inferior da patela, sendo a mais frequente no polo inferior da patela;
  • Dor percebida no dia a dia, como por exemplo ao subir e descer escadas;
  • Dor ao usar salto alto;
  • Dor ao estender as pernas ou caso permaneça por um longo período sentado (perna cruzada);
  • Dor no início da prática esportiva com leve limitação;
  • Dor durante a prática esportiva sem limitação;
  • Dor durante a prática esportiva com limitação;
  • Rutura do tendão, tornando-se incapacitante.
Causas
Uma das causas da tendinite patelar é o overuse, ou seja, excesso de uso, além de também ser desencadeada por fraqueza da musculatura da perna e falta de alongamento. No geral, é gerada por microtraumas repetidos no decorrer dos treinamentos, que podem acontecer devido a desequilíbrios musculares ou fadiga, muito impacto, sobrecarga e aumento da intensidade de treinos, erros posturais, doenças reumatológicas e deformidades ortopédicas. Está associada ao tempo e à velocidade das atividades.

Como evitar
Como todos os outros problemas decorrentes de exercícios, a prevenção é a principal arma contra essa patologia, e deve englobar: 
  • Treinamentos em superfícies de menor impacto;
  • Exercícios de coordenação;
  • Alongamentos para melhorar a flexibilidade muscular;
  • Musculação para fortalecer os músculos;
  • Correções de vícios e postura;
  • Treinar corretamente, sem exageros;
  • Usar tênis adequado para cada pisada.

Tratamento
Uma vez diagnosticada a lesão, através de uma ressonância magnética ou por exames feitos por um médico especializado, o tratamento se torna necessário, sempre respeitando a individualidade de cada pessoa. Medicamentos também podem ser administrados, mas sempre com orientação médica. Já a fisioterapia é um primeiro e indispensável passo para diminuir o quadro de dor e o déficit do atleta, realizado na avaliação da fisioterapia.

Fonte: Eu Atleta

Respeite os limites do seu corpo e aprenda a correr de maneira saudável

Para obter um melhor desempenho no treino e evitar lesões, os exercícios precisam ser executados de forma correta, sem exageros, respeitando os períodos de descanso.


Se você quiser atingir um cargo elevado de uma grande empresa, é preciso antes, passar por outras áreas menores, para adquirir experiência. Na corrida vale o mesmo, não tenha pressa para correr mais rápido, tenha certeza de que passou pelos “estágios menores” antes de querer abraçar o mundo.

Confira três dicas para não passar do ponto e se machucar antes de tomar gosto pela coisa:

Evolua de forma gradual
As melhoras no condicionamento e os ganhos no desempenho são obtidos quando treinamos da forma correta, e nem um pouco a mais. Ganhar condicionamento físico é passar por processos biológicos complexos que não podem ser apressados nem pulados. Se você exagera no começo, pode acabar machucado e desestimulado.

Faça as mudanças aos poucos
Se você exagera na comida, claro que precisa diminuir a quantidade. Mas se nos primeiros meses isso está difícil de acontecer, uma boa estratégia é tentar estabelecer uma rotina de treinos e depois programar a sua dieta. Pode ser que você não consiga cumprir algumas mudanças se elas forem numerosas ou simultâneas. Isso vale também para os hábitos alimentares, procure adotar uma melhoria e, quando ela se tornar um comportamento, arrisque outra.

Respeite o seu corpo
A capacidade de adaptação e recuperação das pessoas é diferente. Não é por que o seu companheiro de treino que manda bem e consegue liquidar cinco treinos na semana que isso vai funcionar com você também. Se estiver em uma fase muito estressante em casa ou no trabalho, uma boa estratégia é reduzir em 20 ou 30% a intensidade e a distância dos seus treinos, em média. Existe uma relação muito próxima entre estresse e lesão.

Fonte: Eu Atleta - por Gustavo Luz

Estagnou no treino? Saiba o que fazer para você voltar a melhorar na corrida


Se você já treina há alguns anos, talvez já tenha experimentado uma fase do treinamento em que não ocorrem melhoras. Seu condicionamento físico simplesmente estaciona. É preciso observar o que está sendo feito e realizar eventuais mudanças. Alguns entendimentos básicos de fisiologia podem ajudá-lo nesse processo.
Quando o seu negócio é acelerar na corrida e baixar tempo, atingir um ponto em que você para de melhorar pode significar, entre outras, três coisas: você atingiu o seu potencial máximo e o seu DNA não o deixa ir além, você está treinando de menos e atingir o objetivo começa a demandar mais dedicação e tempo ou está treinando demais e sobrecarregando o seu sistema. Faça essa avaliação com cuidado, pois as melhoras para os mais avançados são pequenas e custosas mesmo. Confira algumas sugestões para evitar ou sair dessa situação:

Se sentir que está treinando demais, desacelere, tire o pé mesmo
Esse excesso não o levará à lugar algum. Talvez você já precise de mais descanso há algum tempo e o corpo está cobrando a conta - e esse período pegando mais leve ou de total descanso é, de alguma maneira, proporcional ao tempo que passou pegando pesado.

Suplementar a alimentação
Talvez você não consiga extrair tudo que precisa da sua dieta. Indicado uma consulta com o nutricionista.

Sono reparador
Verifique se está dormindo o suficiente para acordar descansado e disposto para as tarefas do dia. Talvez você precise dormir mais ou melhor.

Está treinando de menos? 
Talvez seja a hora de aumentar as intensidades em alguns treinos ou se dedicar um pouco mais. Você vai ter que equilibrar o que terá que treinar a mais com o que será possível treinar a mais (diante das tarefas do cotidiano). Mas vá aos poucos, não dá para melhorar um mês em uma semana.


Fonte: Eu Atleta - por Gustavo Luz